É o primeiro lançamento da banda pela Som Livre e com o produtor Rafael Ramos, além de ser também o primeiro trabalho de estúdio com o baterista convidado Mario Fabre, que substituiu Charles Gavin em 2010.
O álbum é considerado um trabalho de volta às raízes, com a banda deixando os sons românticos, leves e eletrônicos do disco anterior, Sacos Plásticos, e voltando a trabalhar com o peso de álbuns como Cabeça Dinossauro e Titanomaquia. As letras estão mais ácidas, lidando com temas como pedofilia, violência policial, violência contra a mulher e intolerância sexual, racial e social.
O título do álbum significa "Língua Geral" e é uma referência à língua artificial criada pelos jesuítas no Brasil para facilitar a compreensão entre os Povos indígenas do Brasil e os colonizadores portugueses. Já a capa, baseada na pintura De "Kleine" Toren van Babel, de Pieter Bruegel, retrata a Torre de Babel, torre mítica construída pelos homens para alcançar os céus, mas destruída pela ira de Deus, o que resultou na dispersão dos homens pela Terra, que então passaram a desenvolver idiomas próprias e não mais se entenderam.
O melhor disco desde o Titanomaquia, fácil!
E uma das mais importantes do rock nacional, sempre!
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